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Mostrando postagens de 2010

enquete nacional

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qual a palavra mais importante nesta frase? EU AMO VOCÊ
eu....eu....eu.... bem... sabe? quer ouvir uma coisa bizarra? eu...

não quero mais

não quero mais nada. nada! entendeu? não publico mais nada. acabou. não existe mais ânimo, não tenho mais tinta. cortaram meu saco fora. mas meu pau tá aqui. mas pra quê? você "num" está aqui...

brinco

....me sinto dependurado em sua orelha.... balanço pra lá.....pra cá... escuto o que escutas...toco de leve sua face... seus pelinhos... mas a hora mais feliz é quando vais ao espelho... é quando eu vejo você olhando pra mim...

contagem de visitas

General stats Total page views 10,582 Total visitors 5,881 Page views per visit 1.79 Last hits time: 17:43:24 29 November desde setembro  de 2008....legal!
(Uuuu...) Você é tão acostumada A sempre ter razão (Huuum...) Você é tão articulada Quando fala não pede atenção O poder de dominar é tentador Eu já não sinto nada Sou todo torpor É tão certo quanto calor do fogo É tão certo quanto calor do fogo Eu já não tenho escolha E participo do seu jogo, participo Não consigo dizer se é bom ou mal Assim como o ar me parece vital Onde quer que eu vá o que quer que eu faça Sem você não tem graça (Uuu...) Você sempre surpreende E eu tento entender (Huum...) Você nunca se arrepende Você gosta e sente até prazer Mas se você me perguntar Eu digo sim, eu continuo Porque a chuva não cai Só sobre mim Vejo os outros, Todos estão tentando e é tão certo quanto calor do fogo Eu já não tenho escolha E participo do seu jogo, participo Não consigo dizer se é bom ou mal Assim como o ar me parece vital Onde quer que eu vá e o que quer que eu faça Sem você não tem graça É tão certo quanto calor do fogo É tão certo quan
Meu caminho é cada manhã Não procure saber onde estou Meu destino não é de ninguém E eu não deixo os meus passos no chão Se você não entende não vê Se não me vê não entende Não procure saber onde estou Se o meu jeito te surpreende Se o meu corpo virasse sol Se a minha mente virasse sol Mas só chove, chove Chove, chove Se um dia eu pudesse ver Meu passado inteiro E fizesse parar de chover Nos primeiros erros Meu corpo viraria sol Minha mente viraria sol Mas só chove, chove Chove, chove Meu corpo viraria sol Minha mente viraria Mas só chove, chove Chove, chove Meu corpo viraria sol Minha mente viraria sol Mas só chove, chove Chove, chove

erro

quando erro nem assim, no erro, eu acerto.

conhecer

quero conhecer e amar por conhecer..... conhecer amar, por conhecer.... amar conhecer... por te amar, conhecer amar.

antes

não tenho medo, meu medo se transforma em coragem. ao me dizer com medo, tenho seus braços, e meu medo já não é medo, é coragem de ser eu. minha coragem chega antes que meu medo, quando olho e vejo seu desejo, de sem medo, ser tão minha.

amor

nada mais tranquilizador do que esperar; o amor chegar, seu amor falar, acalmar, fazer sonhar, dormir com ele, acarinhar seu amor, sorrir...

rio

O rio flui para as montanhas Meu amor te espera

meça

dobras por sobre a carne. desdobro, debruço, como. peso e peço, - "meça!'. - "um palmo" em sua boca, meu beijo. em meu queixo, embaixo dele, o ano inteiro.

poemito pra mexer no blog

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- que tanto? - um tanto. que este tanto, é tanto, que é portanto, o tanto! - mas que tanto? - o tanto que me couber. - e o espaço é grande? - como o tanto de amor que couber em nós.

onde...

onde? e se me escondo, onde me ponho? no seu sonho, no seu eu me ponho. e nasço.
ai... e ainda, ai.

minha!

quero tudo, nada menos. que seja! minha, minha!

as feridas

as feridas às vezes gritam; - alma! alma! e minha alma escuta, e pergunta; - quem és? - a ferida, a ferida, a ferida! e espantada minha alma argui; - quais? - as do amor, somos. - mas não tenho tais feridas... (reluta minha alma!) - alma! as feridas! as feridas! - quais? (vence minha alma!)

escrevo...

temo escrever e perder nele, o tom. de dizer... que acordei e vi o que sonhei, que sinto os pelos na ponta da língua, que sinto os nós dos dedos nos meus, que sinto o peso da cabeça no meu braço, que noto o olhar enquanto olho em frente, que sinto o mindinho esfregando em meu colo, que vejo cenas nas palavras, que vejo os seus sendo meus, que vejo os meus sendo seus...

sonhos

tenho sonhos, tenho-os. tenho-a.

contarei

contarei, contarei dos dias que faltam... contarei em dias de claridade, contarei em noites de conchas. contarei ao meu amor, contarei do meu amor....

quero...

não quero angustia. quero expectativa, quero possibilidades, quero pequenos enganos, grandes surpresas, belas descobertas... por isto fujo quando encontro a realidade pasmaceira, crueza sem saída. quero o olhar desconfiado, o cabelo desarrumado, a roupa rasgada, suspiros escutados. calo-me diante da boca. seu nome eu digo, aos poucos...

há HORAS que tudo é POUCO. existem alguns MINUTOS que são TUDO.

mulher - reveja setembro de 2009

Não me faça um favor. Não me crie em sua mente. Não me tenha. Apenas me observe fazer. Ou ser. Veja quantas há em mim. Não sou sua. Sou minha e todas. Não sei quem sou, sou alguma, sou a louca, a menina, a moça. Sou uma mulher. Gênero. Única. Pessoal. Sou a bela. Queira-me em lembrança, em distância, em suas melhores e maiores vontades. Meu corpo pode estar em suas duas mãos, abrindo-se e recebendo. Minha pele te sente, minha boca tem a saliva que beberá da sua. Queira-me pela noite inteira. Toda. Sua. E de manhã me deixe em meus olhares. Em minhas considerações e sonhos. Sou uma mulher florescente

rubra

Rubra. abre véus, nuvens vermelhas, despejas chuva, doce, caldalosa... Acolhida, língua. Sorvida, líquida, pura. Única e jamais igual, em minha garganta.

mesmo?

escreves uma mesa inteira, eu me sento, ao seu convite: - venha me lamber.

espero

espero seus fatos, eles sempre me fazem favores. e não raros, cheios de amores.

seu alfredo

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"Seu" Alfredo passou os dedos, polegar e indicador, na aba do chapéu. Saiu de casa com a certeza que estava abafando, como se diz em Minas. Quando chegou na casa de Cristina, parou em frente ao portão de ferro e o abriu com um resoluto empurrão com o pé. Passou por entre as folhagens do jardim, encaminhando-se por um corredor longo e estreito. Tomou cuidado para não se encostar nas paredes. Não queria resvalar seu paletó branco nas paredes. Ao fim do corredor, um quintal com algumas mesas e cadeiras, de ferro como de um bar. Esperou, parado, que alguém prestasse atenção em sua chegada, mas ninguém sequer virou-se para vê-lo. Apenas um cachorro, "lincou-se" com um olhar que lhe pareceu de desprezo. - Os cachorros são assim mesmo, pensou Seu Alfredo. Tentou fazer um barulho tímido para chamar atenção. Arrastou o pé no chão, como um raspar de garganta.  O pandeirinho que trazia consigo tocou em suas perna esquerda e duas crianças que estavam por ali, olharam, enfim p

qualquer

qualquer palavra ou olhar servirá... qualquer silêncio ou olhos fechados dirão quaisquer abraços, nos meus, nos seus, estarão...

perco

perco tempo. perco no tempo amando. perco tempo não amando.
passo horas esperando a luz acender esperando a luz piscar passo dias esperando as letras negritas esperando a volta passo semanas esperando os passos na escada esperando o peso no corpo passo meses esperando a partida esperando a chegada passo anos passo anos passo anos

basta

Basta! Basta apenas que tudo seja do amor. A procura, o achar e perder. E me perdendo, me achar todo, completo, como se cheio. Me basta?

diferente

Já não poderia contar com a difernça para saber qual era a diferença que fazia-o sentir-se diferente ou diferenciado, já que agora não fazia diferença. Apesar que nele, a diferença era sentida sempre como sendo algo que fazia-o se sentir-se caminhando para algo que fazia sentido. Diferentemente de quase todo o resto das pessoas que caminhavam como ele mas não pensavam tal e qual. Estranho que não fazer diferença o perturbasse - pois que era diferente - então, que diferença fazia?

parece prece

o amor parece que tira a gente da guerra o amor parece que quer nos cercar o amor parece nos trazer palavras guardadas parece que aparece quando as coisas são más parece coisa de outro mundo que queremos estar parece lembrar sonhos que nunca acabaram parece nos fazer lembrar criancices o amor aparece e tudo é sim o amor aparece vindo de fora o amor aparece aqui dentro o amor parece que apareceu pra mim

amo

amo tanto e tanto que desconfio que seja portanto, apenas o viver,  amar.

vales!

vales... vales pelo que tu andas ou pelo o que vais andar? vales... vás à andar pelos vales ou vais à vau me passar? vales... tanto vales que tu não vais de mim. vales, tu vales.

quando?

quando TUDO dorme, meu SONHO some, minha vida PARA. quando a SUA voz dorme, meu grito INTERNO acorda.

estes esses

S de seu de sua de sou de suar de sacanagem de sono de sinto de sobe de sente de sinta de ser de só de sós de somos de sentar de sotaque de saborear de saudade de surtar de solidão de saber de sonhar de sorrir de somar de seguir de sublime de... (me socorre?)

Falta

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Não. Não é saudade. É falta. É necessidade básica. De ter ao lado, de esticar a mão. De deitar no colo. De sentir que tudo vai bem. Ou que ficará logo, logo. É uma raiva contida pela possibilidade e pela impossibilidade. De ser um dia possível e de ser hoje impossível. É a incompreendida alegria distante de mim. É parado e quieto com palavras para dizer. É estar só, e no entanto, ter tão presente que a ausência preenche, toma tudo, revela-se dona. É precisar o querer. É querer não precisar. É precisa a falta. Falta. E só.

23 dias

Acordei aos 23 do primeiro ano. Havia me sentido, até então, como se não houvesse amado nada mais profundo quanto um copo. Quando vieram os outros dias, e, sobre eles o complemento dos saberes e quereres, foi que nasceram as pontas dos dedos. E tudo que agora me alimento, é deste observar de espera, desta convicção de amante da profundidade que há de existir. Não gostaria de olhar ao longe, mas lá já estive, uma única. Meus braços se abriram ao abraço de tanto desejo, de tantas poucas horas, de tanto ouvires para entender, de aceitar melhor o tanto querer. Rogo aos olhos, ao olhar, ao seu observar, que se olhe do alto, bem alto, para serem vistos; o espaço a ser dançado, os ares para voar, as palavras para se ocupar. E quando for pedido o silêncio ou gemido, suores e movimento, se torne, não o tudo, não o nada, mas apenas nos tornem os dias, como aos 23.

sem dor

dou-me, agora. enquanto vivo para dar-me, dou-me. doado, entregue para seu consumo. dou-me, inteiro. completamente seu, dou-me. seu. agora, seu

fucked

foda. fóda. phóda. fóóóóóda. fodáááááááááá.

como te

como dizer que tudo é importante? como? como entender a percepção de outro? como parar de ser e apenas observar o ser do outro? como não querer que tudo seja "nós"? como esperar menos? como pedir mais? em coma...

sonho

sonho. ainda sonho, confesso. que seus motivos são para mim. que ouve as músicas que gravei. que lês o que escrevo. penso. ainda confesso. penso em você dia sim. penso em ser o seu homem. penso que pensas. amo. agora amo. seus cabelos despreocupados. seu sorriso pertencente. seu único momento.

seu, sou

amo. amo desde seus pés, onde estou. amo. amo desde sua cabeça, onde sou. posição de entrega de desarmado de absoluto de absorto de amado e de descanso....

adoro nós

nós, nos, demos, nós. nos, demos, nus, nós, nos, demos, nós.

lábios

sua boca me engole. meu par. meu par de lábios. lábios são em pares? sei não. mas, não pares!

trem

docemente alegremente ardentemente vai o trem. trem de doido trem de olho trem de trem vem meu bem.

cor

combustão no olhar é febre quase intermitente na apirexia tenho acesso à você. (Apirexia é a ausência ou cessação da febre; pode ser o intervalo entre dois acessos de febre intermitente.)

beleza

sua beleza variada em seus rostos meus. sua moldura de cabelos a prisão deles e o rosto descoberto infantil beijo em mim. sua beleza avaliada em meus olhos combustíveis.