Teu toque de me recolher ao teu castelo, encolho-me à tua escolha, embora que me olhes como se não fosse todo teu, furto-me de achar-me em outro local que não seja onde sinto um afago grande em todo corpo, ato de espera por me fazer respirar tão rápido, como foi também depender tanto assim de ti. Se de tua boca, atrás desta cortina, sair meu nome, desfaleço em pétalas como se rosa eu fosse, Transformas-me sem querer, sem cessar, sem ao menos me tocar, e, se me tocares, amoleço, e sem rígido pudor, enrubesço, e intumescido meu membro, acolhe-te em ato de amor único, belo, e minha alma é tua, minha vida.