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trem

docemente alegremente ardentemente vai o trem. trem de doido trem de olho trem de trem vem meu bem.

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Escrevo desde os 16 anos e ainda não aprendi. Talvez pela falta de estudo, pela inconstância (paro anos e volto, longos períodos escrevendo compulsivamente x longos períodos de silêncio total). Estou iniciando minhas escritas aqui neste blog, hoje, onde obtive a promessa de poder escrever o que quisesse e com periodicidade indeterminada . Meu nome sempre foi Paulo, desde que me perguntaram a primeira vez. Lembro do meu pavor de dizer meu nome e o nome que me veio à cabeça foi este. Senti-o sonoro e seguro. Nome forte para utilizar na guerra que pretendia lutar. Sobre isto falarei mais tarde em outro post . Aguarde-me. Hoje quero dizer-lhe de mim. Como aconteceu de me encontrarem vagando, de como me alimentaram e como me tornei o homem que hoje você conhecerá. Um pouco. Vamos aos poucos para que a surpresa seja construída. Nasci em uma família grande, o quarto filho, o caçula bem educado, bem vestido, bem tratado e amado. Mimo foi a primeira palavra que percebi ser para uso negativ...

posso?

Suspiro calada, sonhando acordada enquanto não durmo. Durmo sonhando para acordar suspirando enquanto tento calar. Calo enquanto tento falar o quanto te amo. Te amo para falar o tanto que não posso. Não posso te amar calada enquanto tento falar que não posso... Posso não falar o quanto te amo enquanto tento pensar. Penso em calar enquanto... sei que não deixo de te amar. Mas enquanto te amo te falo, o tanto. (de uma mulher, para um homem - lógico!)
Cristina Mel - Flores Do Amor As folhas secas do outono/Dizem que o inverno vai chegar/Um sonho de verão a chuva vai levar/Se a primavera não voltar/Um coração amargurado/Diz que pro amor não há lugar/No porto solidão logo ele vai ficar/Se o farol divino desprezar/Vou deixar a chuva de inverno me molhar/Pra fazer na primavera despontar/As flores do amor, do Senhor/Em meu coração/Se uma estrela brilha lá no céu/Vejo refletir o olhar de Deus/Que uma aliança pintou na luz do sol/Colorindo o céu de norte a sul/Vou deixar a chuva de inverno me molhar/Pra fazer na primavera despontar/As flores do amor, do Senhor/Em meu coração/Um coração amargurado/Diz que pro amor não há lugar/No porto solidão logo ele vai ficar/Se o farol divino desprezar/Vou deixar a chuva de inverno me molhar/Pra fazer na primavera despontar/As flores do amor, do Senhor/Em meu coração/Vou deixar a chuva de inverno me molhar/Pra fazer na primavera despontar/As flores do amor, do Senhor/Em meu coração/Em meu coração.
"Se alguém te louvava, De gosto me enchia; Mas sempre o ciúme No rosto acendia Um vivo calor Marília, escuta Um triste Pastor. Se estavas alegre, Dirceu se alegrava; Se estavas sentida, Dirceu suspirava À força da dor. Marília, escuta Um triste Pastor." Marília de Dirceu, Tomás Antônio Gonzaga