Eu nunca saberei, as paredes brancas, seriam limpas por estarem cheias de dedos pequenos? Eu não abrirei a porta, sabendo que é chegada a hora que tudo estará em torno. Suspender os braços para esperar, a chegada dos braços, em abraços que se tornam poros trocados. Nunca isto, não. Lidas as lidas, com fortuitas lidas, de minhas lida de descrever, a sua vontade que vem de mim. Não, eu não me caibo, não sou casto, não estarei compartilhando a palma da minha mão com ninguém. Perfume de noites claras, espiam o sofrer por não ter. Eu tenho o tempo, não queria tê-lo por tantos anos me fazendo companhia, tão certo, tão bem contado.