reveja, junho de 2008
Sábado, 28 de Junho de 2008
Mais além
Conscientemente eu almejo ter seu corpo,
esquio,
escalo,
domino.
Finco minha bandeira ao alto do monte e acaricio seu manto,
e sinto o vento de seu suspiro aumentando meu contentamento em estar colado,
calado,
corpos respirando juntos,
sucessivos e conjuntos na respiração vagarosa,
prazerosa,
momentânea e completa,
já que a vida podia terminar agora.
O que seria pra manchete que ninguém entenderia,
o porque de tanta paixão,
corpos nus encontrados no ato final.
Eu te desejo como mulher que és,
como senhorinha,
como suco,
tomo-o, sorvo-o,
e para te enaltecer,
digo que és uma delícia,
carne viva e branca,
leitosa,
longa,
sem fim.
e acima e abaixo eu acaricio esta pele,
estes poros.
Mais além
Conscientemente eu almejo ter seu corpo,
esquio,
escalo,
domino.
Finco minha bandeira ao alto do monte e acaricio seu manto,
e sinto o vento de seu suspiro aumentando meu contentamento em estar colado,
calado,
corpos respirando juntos,
sucessivos e conjuntos na respiração vagarosa,
prazerosa,
momentânea e completa,
já que a vida podia terminar agora.
O que seria pra manchete que ninguém entenderia,
o porque de tanta paixão,
corpos nus encontrados no ato final.
Eu te desejo como mulher que és,
como senhorinha,
como suco,
tomo-o, sorvo-o,
e para te enaltecer,
digo que és uma delícia,
carne viva e branca,
leitosa,
longa,
sem fim.
e acima e abaixo eu acaricio esta pele,
estes poros.
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