ais para seu ai
teus ais quando cais sobre mim.
ai.
quero rasgar coco com dentes quando vejo-te despida.
tua carne não é comestível não?
ai quando teus pés dão a volta em volta de mim.
tua garganta dita no martelo e na bigorna do meu ouvido,
bobagens, bobagens, bobagens.
ai.
os poros jorrando, cabelos deitando e virando cortina de ti.
viras, viras, viras o espelho para que acreditemos quando lembrarmos.
ai.
quero rasgar coco com dentes quando vejo-te despida.
tua carne não é comestível não?
ai quando teus pés dão a volta em volta de mim.
tua garganta dita no martelo e na bigorna do meu ouvido,
bobagens, bobagens, bobagens.
ai.
os poros jorrando, cabelos deitando e virando cortina de ti.
viras, viras, viras o espelho para que acreditemos quando lembrarmos.
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Bjs