Não. Não é saudade. É falta. É necessidade básica. De ter ao lado, de esticar a mão. De deitar no colo. De sentir que tudo vai bem. Ou que ficará logo, logo. É uma raiva contida pela possibilidade e pela impossibilidade. De ser um dia possível e de ser hoje impossível. É a incompreendida alegria distante de mim. É parado e quieto com palavras para dizer. É estar só, e no entanto, ter tão presente que a ausência preenche, toma tudo, revela-se dona. É precisar o querer. É querer não precisar. É precisa a falta. Falta. E só.
Comentários
Beijundas ^^
Bjundos redondus....
Enfim vim fazer uma visita e dizer que gostei de ler seu comentário. Que bom que gostou de tantas coisas lá no meu blog. Também achei o seu muito franco e sucinto nas palavras. Também gosto de objetividade e parece que vc consegue refletir bem isso em seus poemas. O que é muito bom. Gostei muito desse, apesar de não concordar que um amor de verdade seja futil. Nesta frase acho que colocaria a dor no lugar do amor, pois qnd amamos e sofremos, nunca achamos que sentimos dor de verdade, mesmo a sentindo o tempo todo. Bem, nem sei se consegui me fazer entender, mas amei tudo que li.
Volto qnd puder.
Abraço e volte sempre que quiser lá na *Bela.
Bye..
Vanessa.