Não. Não é saudade. É falta. É necessidade básica. De ter ao lado, de esticar a mão. De deitar no colo. De sentir que tudo vai bem. Ou que ficará logo, logo. É uma raiva contida pela possibilidade e pela impossibilidade. De ser um dia possível e de ser hoje impossível. É a incompreendida alegria distante de mim. É parado e quieto com palavras para dizer. É estar só, e no entanto, ter tão presente que a ausência preenche, toma tudo, revela-se dona. É precisar o querer. É querer não precisar. É precisa a falta. Falta. E só.
Comentários
Como sou parte interessadíssima no assunto, faço um apelo : se alguém localizar o comentário perdido, favor remetê-lo pra cá.
Recompensa-se.
* Essa parte é com o autor desse blog, o que perde comentários...kkkkkkkkkk
Beijo pra ti, moço.
ℓυηα
Onde estou? aqui é bonito?
Não foi no meu.
Bjs
cristal: não foi no seu? pena...
clei..tão...:
brigadim...mas escreve cleyton, escreve...
Se nem você sabe, baby...
Dica: caso você não visite muitos blogs, vai no histórico do seu navegador, veja todos os blogs onde você comentou e vai conferindo cada um. Hahaha
Beeeijo!
E boa sorte na saga pelo comentário perdido.
Er... HAUHAUHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA!!!
Prefiro não comentar. No meu blog aparentemente não foi, pq vc sempre comenta algo que tenha a ver com o texto. Mas fica à vonts pra passar lá e ver!